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Os indicadores sanitários foram pauta de reunião da Coordenação da Vigilância Epidemiológica da Prefeitura Municipal de Aracaju. A coordenadora, Taise Cavalcante, reuniu as referências técnicas dos programas municipais de Controle de Hanseníase, Tuberculose, Dengue, Imunização e Surtos Diarréicos. Elas avaliaram os indicadores e prepararam o Plano de Metas para 2012. O encontro foi realizado na sede da SMS.
Hanseníase
O desempenho do Programa Municipal de Controle de Hanseníase se destaca com o alcance no índice de cura de 92%. Ao todo, em 2011, foram diagnosticados em residentes de Aracaju 178 pessoas com hanseníase. Em 2010, o índice de cura chegou a 88,54%.
Da rotina de trabalho, as unidades de Saúde intensificaram a busca ativa nas consultas individuais e nas visitas domiciliares realizadas pelos agentes comunitários de saúde. "Para intensificar a busca ativa de casos, capacitamos em diagnóstico e tratamento em hanseníase todos os médicos e enfermeiros da Rede de Atenção Primária", conta a referência técnica do programa, Anaide Prado.
Vacinas
Outro bom desempenho de Aracaju em 2011 foi a manutenção dos índices de cobertura vacinal. A Prefeitura de Aracaju também garantiu nas unidades da rede básica, em 100%, os abastecimentos mensais de vacinas padronizadas pelo Ministério da Saúde. Das campanhas de vacinação, Aracaju conseguiu imunizar contra a gripe H1N1 85,61% dos idosos e 95% dos grupos de riscos (crianças, gestantes e trabalhadores da Saúde), o que reduziu o risco da transmissão do vírus da influenza.
A referência técnica de Imunização, Débora Moura, diz que Aracaju também manteve o estado de erradicação da poliomielite e sarampo e controle da rubéola, ultrapassando as metas do MS. Nesses casos, a SMS imunizou 95% do público alvo.
Dengue
Com a introdução do vírus tipo 1, um vírus que não circulava há 10 anos na capital aracajuana, o ano de 2011 foi de desafio. Diferente de outras capitais, que passaram por processos epidêmicos, com muitos óbitos, a Prefeitura de Aracaju conseguiu controlar uma possível epidemia, registrando um óbito em 2011.
"Dos pontos positivos, comemoramos a queda em 20% do índice de infestação predial em toda a cidade. Também se destacam a manutenção das ações intersetoriais da força-tarefa, a realização regular do Levantamento de Índice Rápido do Aedes Aegypti(Liraa) e do controle e vigilância de casos de dengue", relata Taise Cavalcante.
Doenças diarréicas e tuberculose
Considerando surto por alimentos dois casos de diarréia em um mesmo local, horário e refeição, a Secretaria investigou e acompanhou 15 casos, em 2011. Cinco casos a mais que em 2010.
"A ampliação das notificações e investigação se deram a partir de uma maior integração entre a Atenção Básica e os técnicos da Vigilância Epidemiológica, Vigilância Sanitária e do Laboratório Central (Lacen) e da participação da comunidade", diz a técnica do Programa de Doenças Transmissíveis por Alimentos, Letícia D`Ávila.
"A SMS ampliou a capacidade de detecção de casos de tuberculose, e detectamos 144 casos em 2010. Já em 2011, aumentamos para 181 os casos diagnosticados", conta a referência técnica do Programa Municipal de Controle de Tuberculose, Tânia Santos.
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